China compra mais de um quarto de toda a produção de soja de MS

MS exportou 1,564 mi de t da oleaginosa para o país asiático China também é principal parceiro comercial do estado.

No acumulado de janeiro a junho de 2014, a China comprou 1,564 milhão de toneladas de soja em grãos de Mato Grosso do Sul, segundo dados do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (Aliceweb) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Esse volume representa 25,43%, ou mais de um quarto, da produção total da oleaginosa do estado no ciclo 2013/2014, que foi de 6,148 milhões de toneladas, conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

De acordo com o Aliceweb, a soja em grãos foi o principal produto em volume e em receita adquirido pelo país asiático em Mato Grosso do Sul no primeiro semestre deste ano. De um total de US$ 1,020 bilhão em produtos "Made in MS" vendidos para a China, US$ 787,301 milhões, o equivalente a 77,14% do total, foram da oleaginosa.

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Carne de frango: embarques do primeiro semestre foram fechados com queda

Em junho passado, os embarques globais de carne de frango (produto in natura + industrializados + carne salgada) retrocederam ao segundo menor nível de 2014. No mês foram exportadas 296.321 toneladas do produto, resultado que significou queda de 3,14% sobre o mesmo mês do ano passado e de quase 15% sobre o mês anterior, maio de 2014.

Com esse resultado, as exportações de carne de frango do semestre permaneceram estáveis em relação a idêntico período do ano passado: somaram pouco de 1,9 milhão de toneladas e, assim, ficaram pouco mais de meio por cento acima do volume acumulado na primeira metade de 2013 (1,890 milhão de toneladas).

Já o volume acumulado em 12 meses apresenta índice de expansão mais significativo. Entre julho de 2013 e junho de 2014 exportaram-se 3,9 milhões de toneladas, desempenho que corresponde a aumento de 2,19% sobre idêntico período anterior.

Fonte:Agrolink

Produção industrial cai em sete locais de abril para maio

Sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística tiveram queda na produção industrial na passagem de abril para maio deste ano. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada hoje (10), a maior queda foi observada no Amazonas (9,7%), seguido da Bahia (6,8%) e da Região Nordeste (4,5%), cujos estados são analisados em conjunto.

Também registraram queda o Rio de Janeiro (1,6%), o Espírito Santo (1,4%), o Rio Grande do Sul (1%) e Pernambuco (0,2%). Na média nacional, houve uma queda de 0,6%. Sete estados tiveram alta na produção e contribuíram para evitar uma queda maior da indústria: São Paulo (com alta de 1%), Pará (4,2%), Goiás (2,1%), Ceará (1,2%), Paraná (1,1%), Minas Gerais (0,5%) e Santa Catarina (0,3%).

Na comparação entre maio deste ano e o mesmo período do ano passado, houve queda em oito dos 15 locais pesquisados (neste tipo de comparação, está incluído Mato Grosso), com destaque para Rio de Janeiro (7,9%), Rio Grande do Sul (7,8%), Bahia (6,6%) e Amazonas (5,8%).

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Mato Grosso é o estado que mais expandiu área e produção nesta safra no país

A previsão de safra para o ciclo 2013/14, em Mato Grosso, foi acrescida de mais em relação à projeção anunciada no mês passado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Pelo segundo mês consecutivo, a correção positiva ampliou a vantagem mato-grossense sobre os demais produtores nacionais, ratificando o Estado como o maior produtor do período – pelo terceiro ano seguido – com 47,11 milhões de toneladas.

Na comparação com a safra passada, quando foram consolidadas 45,90 milhões de toneladas, a expansão em 2014 pode chegar a 2,6%, caso a correção divulgada ontem pela Conab se confirme. No mês passado, quando fez a primeira revisão para cima à produção estadual, se projetou 47,06 milhões. Além de assegurar a liderança na produção nacional, Mato Grosso, como essa nova estimativa, repete a participação no total do país, ao ofertar um quarto da safra sozinho, ou seja, 47,11 milhões de toneladas de um volume de 193,87 milhões. No Centro-Oeste, o Estado será responsável por 59% da produção, prevista em 80,13 milhões.

Fonte: Diário de Cuiabá

Governo eleva tarifa de importação dos porcelanatos

As importações de porcelanatos da China passaram a sofrer anteontem uma taxação adicional de US$ 3,01 a US$ 5,73 por metro quadrado, para anular efeitos de concorrência desleal por meio de dumping - que é a venda no comércio exterior de produtos com preço artificialmente baixos. Na semana passada, o governo fez o mesmo com vidros.

"A proteção tarifária é importante, porque estamos tendo um aumento forte na importação", disse o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover. "Queremos competir de maneira isonômica." No caso dos porcelanatos, o setor contava com uma proteção tarifária que atingia produtos vindos de todos os países, com uma alíquota do Imposto de Importação de 35%. As empresas, porém, decidiram trocar essa tarifa elevada pelo antidumping dirigido apenas ao produto chinês, que hoje já responde por 60% do mercado no segmento chamado técnico, ou polido.

A Abramat, porém, discute com o governo uma forma mais ampla de conter a concorrência com importados, cujos ingressos crescem a um ritmo de 10% a 12% ao ano. O setor pede a criação de um programa de conformidade técnica. Ele limitaria a entrada de produtos de baixa qualidade.

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