Café permanece como sexto item das exportações do agronegócio com receita de US$ 5,2 bilhões

O café participou de janeiro a dezembro de 2013 com 5,3% da balança do agronegócio brasileiro, ficando no sexto item da pauta das exportações atrás do complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais, cereais, farinha e preparações. As exportações de café somaram, neste período, US$ 5,2 bilhões referentes a 32 milhões de sacas de café.

Os números estão consolidados no Informe Estatístico do Café, atualizado mensalmente pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Maior produtor e exportador de café do mundo, o produto nacional participou com 33,6% do mercado internacional. Permanecem como principais compradores de café verde, Estados Unidos, Alemanha, Japão e Itália.

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Exportação da avicultura cresce 2,3%, gera receita de US$ 8,55 bilhões e tendência é de alta

As exportações da avicultura brasileira (carne de frango, peru, patos e marrecos, ovos, material genético, pintos e ovos férteis) totalizaram 4,07 milhões de toneladas em 2013, resultado 1,5% menor em relação a 2012, segundo divulgou hoje (16) a União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Em receita, houve crescimento de 2,3%, atingindo US$ 8,55 bilhões. A expectativa do setor é de que em 2014 as vendas externas cresçam entre 2% e 2,5%.

Conforme detalha o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, o bom desempenho dos embarques de carne de frango e material genético garantiu o resultado positivo das receitas de exportações.

"A avicultura brasileira manteve seu papel determinante no resultado das exportações do agronegócio brasileiro, com 8,6% dos US$ 99,97 bilhões divulgados pelo Ministério da Agricultura", destaca.

Nesse sentido, de acordo com o presidente executivo da Ubabef, ações estratégicas de fortalecimento à imagem do produto avícola brasileiro, por meio de parcerias com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) foram determinantes para a manutenção dos resultados das exportações de carne de frango – principal produto da pauta do setor – por meio da marca setorial Brazilian Chicken.

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Portos do Paraná têm recorde em 2013

Pelo terceiro ano consecutivo, os portos de Paranaguá e de Antonina, no Paraná, registraram recorde na movimentação de cargas. Segundo dados divulgados ontem, foram mais de 46,1 milhões de toneladas movimentadas em 2013. O volume é 3,6% superior ao registrado no ano anterior.

Fonte: Folha de São Paulo

Diretora do Bird se reúne com Secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda

A diretora do Banco Mundial para o Brasil (Bird), Deborah Wetzel, esteve hoje (16) com o Secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Carlos Márcio Bicalho Cozendey. A assessoria do Bird informou que a visita foi de rotina, mas serviu também para tratar de assuntos como os convênios do banco com o Brasil e agenda para 2014, entre outros temas ligados à economia.

Existe muita expectativa sobre a recuperação econômica global ante a crise inciada em 2008 e que ainda tem trazido incertezas ao mundo. Neste mês, as atenções estão voltadas para Davos, na Suíça, onde, na próxima semana, será realizado o Fórum Econômico Mundial, com a possível participação da presidenta Dilma Rousseff e outras autoridades econômicas do Brasil, incluindo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

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Desafio da indústria naval do país é ganhar competitividade internacional

Cumprida a primeira etapa das orientações governamentais de reativar e dar competitividade à indústria naval brasileira, tirando-a da inércia em que ela se encontrava, o objetivo agora é dar ganho de escala para que o setor possa se tornar competitivo no mercado internacional.

A avaliação foi feita pelo presidente da Transpetro, Sérgio Machado. Segundo ele, o país vem conseguindo cumprir etapas e atinge os objetivos para que os navios construídos tenham cada vez mais conteúdo nacional.

"Ao criarmos o Promef [Programa de Modernização da Frota de Petroleiros] e priorizarmos a construção de plataformas no país, nós mirávamos três premissas básicas: fabricar unidades de transporte e produção no Brasil, o que foi possível com a construção de estaleiros nacionais; aumentarmos gradativamente o índice de nacionalização dessas unidades [65% de conteúdo local na primeira e 70% na segunda fase]; e nos tornarmos competitivos mundialmente, após a curva de aprendizado", ressaltou o presidente da Transpetro.

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