'B' de Brasil vai substituir marca 'X' de Eike na OGX

A OGX Petróleo e Gás Participações de Eike Batista vai passar a se chamar Óleo e Gás Brasil, se o novo nome for aprovado na assembleia extraordinária de acionistas que foi adiada de 19 para 26 de novembro.

A mudança é uma tentativa de desvincular o nome da petroleira do decadente império X do empresário, que dizia usar o X para multiplicar os seus negócios.

O mesmo procedimento foi adotado pela MPX, empresa de energia elétrica de Eike, que mudou seu nome para Eneva, após venda de participação para a alemã E.ON, mas que ainda compartilha o controle com Eike.

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Empresa da Arábia Saudita KBW terá 30% do Petrocity, terminal portuário do Espírito Santo

A empresa KBW, que tem capital saudita e sede em Dubai, nos Emirados Árabes, será dona de 30% de um terminal portuário no Espírito Santo. O Petrocity, como o projeto é chamado, tem previsão de conclusão para o começo de 2016 e reunirá todo tipo de serviços para operações de exploração e produção de petróleo onshore e offshore em uma área de 1,5 milhão de metros quadrados no litoral Norte capixaba, no município de São Mateus.

"É um projeto bem concebido, novo", afirmou o diretor geral da Petrocity, José Roberto Barbosa da Silva, sobre a atração de capital árabe e internacional. Segundo ele, foram dois anos de trabalho mostrando o projeto ao mercado, inclusive com road shows no exterior.

Além dos 30% da KBW, os demais 70% do Petrocity estão divididos em sócios menores, dos setores financeiro e portuário. Para a construção foi formado um consórcio, o Falcon, no qual o Petrocity participa e no qual há capital francês. Este último terá opção de participação acionária no terminal ao final da obra, segundo informações de Silva.

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Refinarias 'flex' podem ajudar na transição para economia de baixo carbono

A utilização do parque de refino brasileiro para processar simultaneamente matérias-primas de origem fóssil e biomassa – transformando as unidades em "refinarias flex" – poderia promover uma transição suave para uma economia de baixo carbono e, ao mesmo tempo, ajudar a suprir a demanda energética crescente do Brasil.

A proposta foi defendida pela professora Ofélia de Queiroz Fernandes Araújo, da Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), durante o 2º Workshop Fino-brasileiro sobre Conversão de Biomassa. O evento foi realizado no dia 31 de outubro, na sede da FAPESP, pela Rede de Excelência em Biomassa e Energia Renovável (Nobre, na sigla em inglês).

Segundo Araújo, que coordena, ao lado de José Luiz de Medeiros, o Laboratório de Hidrorrefino, Engenharia de Processos e Termodinâmica Aplicada (H2CIN) da UFRJ, o conceito da "refinaria flex" está sendo introduzido no âmbito da Rede Nobre e, atualmente, o grupo está simulando as etapas híbridas, como o processo de gaseificação de biomassa.

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