Brasil é o 57º em ranking de capital humano
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- 02/10/13
O Brasil aparece na 57º posição no ranking global de capital humano divulgado ontem pelo Fórum Econômico Mundial. O ranking faz parte do Relatório sobre Capital Humano, um estudo inédito que avalia as condições para o desenvolvimento pessoal e profissional em 122 países, e a importância do desenvolvimento dessas habilidades no desempenho de suas economias. A Suíça lidera a lista, seguida da Finlândia. Cingapura, terceira no ranking, destaca-se entre os asiáticos.
Holanda (4º), Suécia (5º), Alemanha (6º), Noruega (7º), Reino Unido (8º) e a Dinamarca (9º) completam o grupo europeu entre os dez primeiros. O Canadá ficou em 10º lugar e os Estados Unidos, em 16º.
O ranking baseia-se no índice de Capital Humano (ICH), calculado a partir de quatro pilares: educação, saúde/bem-estar, emprego/força de trabalho e ambiente de oportunidade, que leva em conta fatores como o arcabouço legai e a disponibilidade de infraestrutura.
O Japão vem a 15º posição, e a China, na 43º. Entre os demais grandes emergentes dos Brics, a Rússia ficou no 51º posição, enquanto a índia (78º) e a África do Sul (86º) vêm trás do Brasil. O Chile, 36º da lista, é o país latino-americano mais bem colocado no ranking.
Fonte: O Globo
Entrada de máquinas e equipamentos usados pode ser barrada no país
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- 02/10/13
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, sinalizou hoje (2) com a possibilidade de criação de barreiras contra a importação de máquinas e equipamentos usados. Essa foi uma das queixas que empresários do setor apresentaram nesta quarta-feira ao ministro, durante encontro na sede da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas de Equipamentos (Abimaq).
"Há brechas na legislação que temos de fechar, e a importação de máquinas usadas tem de ser mais restrita", defendeu Pimentel. Ele descartou, porém, que haja interesse em sobretaxar as importações de bens de capital de forma generalizada, porque isso poderia prejudicar os setores que dependem de maquinário e equipamentos que só são produzidos no exterior.
Estatais chinesas podem ter que se unir em um só consórcio no pré-sal
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- 02/10/13
A Agência Nacional do Petróleo está avaliando se a Sinopec, uma das três chinesas que se inscreveram para o primeiro leilão do pré-sal brasileiro, previsto para 21 de outubro, poderá participar da disputa em um consórcio separado das outras duas chinesas inscritas, CNPC e CNOOC.
Essas duas, pelo edital, não podem participar de consórcios diferentes. O objetivo é evitar que o controlador, no caso o governo chinês, tenha informações privilegiadas sobre os outros consórcios.
Ontem, a agência habilitou as 11 empresas que se inscreveram para o primeiro leilão sob regime de partilha.

