Governo pretende atrair indústrias para regime tributário das zonas de Processamento de Exportação

A compra de insumos por meio do regime tributário das zonas de Processamento de Exportação (ZPEs) pode sair de 30% a 50% mais barata na comparação com outros regimes aduaneiros, segundo estudo divulgado hoje (4) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Com os dados, obtidos a partir da análise de 147 produtos comercializados em 20 estados que terão ZPEs instaladas, o governo pretende atrair a indústria para o regime. Apesar de ter sido criado há 25 anos, a primeira ZPE foi inaugurada este ano, em Pecém (CE).

As ZPEs são áreas de livre comércio exterior, onde empresas recebem benefícios administrativos e tributários. A figura das zonas de processamento foi instituída pelo Decreto-Lei n° 2.452, de 1988. Atualmente, seu funcionamento é regulamentado pela Lei n° 11.508/2007. Hoje, existem 24 zonas oficialmente criadas distribuídos por 20 estados, mas apenas a de Pecém está instalada, desde o dia 30 de agosto.

A área tem estrutura administrativa e de alfândega construída. Também está em construção no local a Companhia Siderúrgica do Pecém, da Vale e dos grupos coreanos Dong Kuk Steel e Posco. O investimento será US$ 5 bilhões na primeira fase e US$ 9 bilhões na segunda.

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Brasil quer acordo comercial com UE

O governo já tem pronta a oferta de bens e a estratégia para negociar um acordo de livre comércio com a União Europeia até o fim do ano» A proposta, que será examinada em duas semanas pelo conselho de ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), oferece a redução de tarifas de importação para 75% do comércio com os europeus, em dez anos.

Ficarão de fora, agora, produtos considerados "sensíveis", em setores como máquinas e equipamentos, eletroeletrônicos, químicos, autopeças e automobilístico. A proposta será entregue até outubro aos parceiros do Mercosul - Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela,

A estratégia, por outro lado, prevê usar como barganha algumas travas do mercado nacional, como abrir mão dos 30 pontos porcentuais adicionais de IPI para automóveis. Outro trunfo do governo será negociado no setor de serviços, mais à frente: liberaras companhias aéreas europeias para fazer voos domésticos no País, exigindo acesso a mercados dos europeus em contrapartida.

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Quase US$ 6 bilhões saem do Brasil em agosto, o maior valor de 2013

O Banco Central informou nesta quarta-feira (4) que a saída de dólares no país superou o ingresso de moeda estrangeira em US$ 5,85 bilhões em agosto - o maior valor para um mês fechado desde dezembro do ano passado, quando US$ 6,75 bilhões deixaram a economia brasileira.

Essa foi a terceira retirada consecutiva de dólares do país. Em junho, US$ 2,6 bilhões deixaram o Brasil e, em julho, outros US$ 1,44 bilhão saíram do país. Deste modo, US$ 9,9 bilhões foram levados para o exterior nos últimos três meses.
de recursos no país registrada em agosto favorece, em tese, a alta do dólar. Isso porque, com menos moeda norte-americana no mercado, seu preço tende a ficar maior.

O dólar começou a subir com mais intensidade em meados do mês de maio. Com isso, os números do BC contrastam com declarações de integrantes da equipe econômica de que a alta da moeda norte-americana não seria acompanhada da saída de divisas da economia brasileira. Essa análise foi feita pelo chefe do Departamento Econômico da instituição, Tulio Maciel, e também pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

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