Brasil se consolida como quarto mercado de carros

Favorecido pela combinação de crise na Europa e recorde nas vendas domésticas, o Brasil está se consolidando neste ano como o quarto maior mercado automotivo do mundo, distanciando-se da Alemanha e encurtando a distância, ainda considerável, em relação ao Japão, terceiro colocado, mas onde as vendas estão em queda devido à retirada de estímulos dados para a compra de carros após o tsunami que atingiu o país em março de 2011.

A Alemanha, que há três anos perdeu a quarta colocação para o Brasil, ficou ainda mais para trás na corrida dos maiores mercados globais após registrar queda de 6,8% nas vendas de veículos nos sete primeiros meses deste ano. A diferença da demanda brasileira - que subiu quase 3% nesse período - em relação à alemã já passa de 215 mil veículos, incluindo caminhões e ônibus.

Outros mercados que poderiam ameaçar a posição do Brasil, como a Rússia e a Índia - onde as vendas de carros cedem, respectivamente, 6,2% e 9,5% -, também estão em queda, o que torna ainda mais confortável a situação brasileira nesse ranking.

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Brasil troca diplomatas em países árabes

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil está promovendo uma troca de cargos entre diplomatas que atuam em nações dos Oriente Médio e Norte da África. Em nota divulgada na segunda-feira (26), o Itamaraty anunciou que o governo do Sudão concedeu agrément (autorização) para que Luiz Eduardo de Aguiar Villarinho Pedroso assuma a embaixada em Cartum. Ele era cônsul-geral adjunto em Beirute, segundo posto na hierarquia do consulado geral do Brasil na capital do Líbano.

Conforme previsto na Constituição, Pedroso agora será sabatinado pelo Senado. Ele passará por duas sabatinas - na Comissão de Relações Exteriores e em Plenário - antes que seu nome seja aprovado. Se isso ocorrer, o Legislativo envia a aprovação para a Presidência da República, que anuncia o novo embaixador por meio de decreto.

Só após o decreto ser publicado é o que o diplomata pode assumir o novo posto. De acordo com o Itamaraty, não há um prazo preestabelecido para a publicação do decreto porque a realização das sabatinas depende da agenda do Senado.

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Brasil pode precisar importar algodão

O Brasil pode precisar importar algodão até maio do ano que vem, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea). Tudo vai depender, segundo o presidente da entidade, Marco Antonio Aluisio, do volume que será efetivamente exportado.

O executivo estima que do total de 1,250 milhão de toneladas produzidas em 2012/13, em torno de 800 mil a 900 mil toneladas vão ficar no mercado interno e, entre 400 mil e 450 mil vão ser exportadas.

"No entanto, se o volume embarcado ao exterior superar 450 mil toneladas, o Brasil pode precisar importar algodão no primeiro semestre do ano que vem", afirma Aluisio, que assumiu a presidência da Anea em junho deste ano.

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