"Reintegra será mantido se houver espaço fiscal", diz secretário de Comércio Exterior

O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Daniel Godinho, defendeu hoje (22) a manutenção do Reintegra, mas reconheceu que para isso é necessário fazer adequações de ordem fiscal. O Reintegra prevê a devolução à indústria de até 3% do valor de produtos manufaturados exportados. O programa perde a validade no fim deste ano, pois a presidenta Dilma Rousseff vetou sua continuidade.

Para o secretário, é preciso encontrar um espaço fiscal para manter o programa, intitulado Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras. "Hoje existe um problema sério de espaço fiscal e esse é um debate que tem que ser feito com maturidade. Obviamente nosso objetivo é a manutenção do programa, que é muito importante para os exportadores brasileiros, mas ele será mantido se houver espaço fiscal. É o que nós apoiamos", disse.

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Mapeamento nacional vai revelar áreas com grande potencial irrigável

Cerca de 30 milhões de hectares com potencial para irrigação no Brasil. Essa será a área mapeada pelo estudo 'Tendências e Oportunidades da Agricultura Irrigada no Brasil' para compor o Plano Diretor Nacional de Irrigação. A iniciativa é coordenada pela Secretaria Nacional de Irrigação (Senir), do Ministério da Integração Nacional. A previsão é de que Ceará, Bahia, Espírito Santo e Pernambuco sejam os próximos estados a receberem a visita dos técnicos do estudo.

"Um dos ganhos dessa estratégia é fazer o acerto com a sociedade. Agora, quem define a política do governo federal é a população", afirmou o secretário da Senir, Miguel Ivan. De acordo com ele, o Plano busca apontar indicadores, metas e prioridades para a agricultura irrigada. "A grande inovação é que irrigar é sobre um arranjo, que incluí empresas ou empreendedores de diversos tamanhos", afirmou.

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Bancos negarão compras em reais no exterior a partir de setembro

Quem usa o cartão de crédito para fazer compras em sites estrangeiros ou lojas no exterior em reais (R$) pode ter o pedido recusado a partir de setembro. Bancos como Itaú e Bradesco passarão a bloquear, no mês que vem, a conversão imediata para a moeda nacional, transferindo para o consumidor o risco de uma possível alta no câmbio ao pagar a fatura do cartão.

As compras pelo sistema Dynamic Currency Conversion (DCC) – que permite transações em reais no estrangeiro – obrigam atualmente os emissores de cartões no Brasil a assumir os custos da variação cambial futura, já que eles devem liquidar a operação na moeda estrangeira.Algumas operadoras decidiram abandonar o sistema. As bandeiras Visa, Mastercard e Visa Electron já iniciaram uma divulgação nos estabelecimentos que utilizam o DCC em outros países, para que os brasileiros façam compras somente em moeda estrangeira.

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