MMX quer vender projeto em Corumbá para se concentrar em Serra Azul

A MMX, empresa de mineração de Eike Batista, está conversando com empresas regionais interessadas em adquirir o seu projeto MMX Corumbá, em Mato Grosso do Sul, cuja produção foi interrompida em julho, informou nesta quinta-feira (15) o presidente da empresa e diretor de relações com os investidores, Carlos Gonzalez.

"A gente tem interesse sim de se desfazer do ativo Corumbá", afirmou Gonzalez, "estamos sendo procurados por várias empresas que não querem entrar na MMX como um todo. São empresas de interesse regional que querem participar só de Corumbá", explicou Gonzalez na teleconferência.

O Sistema MMX Corumbá iniciou suas operações em setembro de 2006 e tem capacidade instalada para produzir 2,1 milhões de toneladas de minério de ferro ao ano. Em 4 de julho interrompeu sua produção alegando maior otimização na alocação de capital da empresa.

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A nova regulamentação antidumping do Brasil

As novas regras atualizam a legislação brasileira em sintonia com o que há de mais moderno no tema, mas cria desafios importantes para as empresas brasileiras ameaçadas pela competição desleal dos produtores estrangeiros.

As medidas antidumping são utilizadas quando há discriminação de preços no comércio internacional, com preços de exportação inferiores aos preços praticados no mercado doméstico do exportador. Sua expansão, nos últimos anos, foi caracterizada pela maior utilização por países em desenvolvimento, sendo alvos constantes os exportadores asiáticos, sobretudo chineses.

O Brasil, grande utilizador das medidas antidumping contra importações estrangeiras, também assiste regularmente a investigações contra suas próprias exportações. Esse contexto justifica ao país ter cuidado redobrado com a segurança jurídica na aplicação da medida.

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País passa a importador de alumínio

Após seguidos fechamentos de produção de alumínio primário no Brasil, agravados com o anúncio da Alcoa ontem, o país se torna importador líquido do metal, segundo fontes, o que não acontecia desde meados dos anos 1980. A companhia americana anunciou ontem encerrando temporário de 124 mil toneladas de produção no Brasil, sem data certa para retomada, com o encerramento de uma linha em Poços de Caldas (MG) e outra em São Luis (MA), que será concluídas ao longo das próximas semanas.

O movimento da Alcoa ocorre três meses após a Novelis ter cortado em 20 mil toneladas sua capacidade em Ouro Preto (MG), onde produzia 50 mil toneladas ao ano. Em 2010, a empresa já havia encerrado a unidade de Aratu, na Bahia, onde fazia 60 mil toneladas. Um ano antes, a Valesul fechou as portas da fábrica de Santa Cruz (RJ), que produzia 95 mil toneladas.

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