Arroz: comércio global deve cair 5,5% em 2013
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- 18/02/13
Fonte: Estadão
Data: 22/01/2013
O comércio global de arroz, que foi recorde em 2012, deve diminuir neste ano devido ao enfraquecimento da demanda de grandes importadores como Nigéria, China e Indonésia, estimou o Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) ontem (21/1). "Devido à provável redução de compras da China e países africanos, os volumes de arroz negociados globalmente devem recuar 5,5%, para 36 milhões de toneladas em 2013", informou relatório do conselho.
O comércio mundial da commodity cresceu 6% no ano passado, para 38,1 milhões de toneladas, conforme o IGC. Diferente de 2011 e 2012, quando as importações da Indonésia e a China se destacaram, embarques para o Sudeste Asiático devem cair 11%, para 9,9 milhões de toneladas, previu a instituição. As aquisições externas da Indonésia devem recuar 31%, para 1,1 milhão de toneladas em 2013. O arquipélago foi o maior importador de arroz há dois anos, quando chegou a comprar 3 milhões de toneladas.
Com entrada na OMC, Rússia aumenta importação de carnes
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- 18/02/13
Fonte: Portal do Agronegócio
Data: 22/01/2013
O ocorrido com as importações de carne de frango é, sem dúvida, exemplar. De acordo com os serviços alfandegários russos somaram 473 mil toneladas e aumentaram 33,2%, ao mesmo tempo em que geraram um dispêndio de US$751,8 milhões, valor 50,6% superior ao registrado em 2011.
Entre janeiro e agosto de 2012 as importações de carne de frango da Rússia aumentaram não mais que 14% em relação a idêntico período do ano anterior. Ou seja: o aumento mais significativo concentrou-se nos quatro meses pós-OMC (setembro/dezembro de 2012), período em que apresentaram aumento de quase 25% em relação ao quadrimestre final do ano retrasado.
O país importou quase um milhão de carros em 2012
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- 18/02/13
Fonte: R7
Data: 22/01/2013
Foram importados no Brasil no ano passado 913.351 carros e comerciais leves, sem contar as importações independentes e os veículos pesados (mais 4.402 caminhões e 83 ônibus). Neste total estão carros trazidos pelas montadoras instaladas no País e também modelos produzidos no Mercosul e no México, que não pagam imposto de importação e nem o "Super IPI" para importados — que aumenta o imposto desses veículos em 30 pontos percentuais.
