Dunlop inaugura fábrica no Brasil

O Grupo Sumitomo Rubber inaugurou na semana passada no Brasil uma fábrica de pneus da Dunlop, fabricante que pertence ao grupo japonês. A planta, instalada no em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba (PR), já iniciou suas atividades com a produção de três pneus diferentes e opera a um ritmo de 2 mil pneus por dia. Mas esse é só o começo.

Fruto de um investimento de R$ 750 milhõecacas, a fábrica ocupa um terreno de 500 mil metros quadrados e, quando atingir a capacidade plena de produção, vai entregar até 15 mil pneus por dia e empregar cerca de 1.500 pessoas.

"Nossos custos com impostos de importação estavam muito altos e com isso nossos produtos perdiam a competitividade, por isso optamos em erguer uma fábrica no Brasil", explicou Renato Baroli, gerente de marketing da Dunlop no mercado nacional.

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Minuto do celular no Brasil é o mais caro do mundo

O custo da chamada de celular no Brasil é o mais caro do mundo, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (7) pela ITU (União Internacional de Telecomunicações), da ONU.

O minuto da ligação entre uma mesma operadora fora do horário de pico custa US$ 0,71 no país. Entre operadoras diferentes, a tarifa sobe para US$ 0,74.

No caso das chamadas feitas por números da mesma operadora, a tarifa mais baixa encontrada foi de US$ 0,01 o minuto, em Hong Kong e na Índia. Nos Estados Unidos, por exemplo, o custo é de US$ 0,27.

A tarifa no Brasil é mais que o dobro de outros países da América Latina, como Argentina e México, onde o minuto, em ambos, custa US$ 0,32.

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Exportações devem continuar em declínio, estima a ANFAVEA

Na contramão da indústria de veículos de passeio e caminhões, que tem recuperado os níveis de exportações no País, o setor de máquinas agrícolas não tem conseguido exportar seus produtos como antes. De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, a projeção de vendas externas destes produtos para o ano é de uma queda de 17,2%, para 14 mil unidades. "Há cerca de dez anos, exportávamos até para os EUA. Atualmente, nós perdemos a competitividade", afirmou na última sexta-feira o vice-presidente da Anfavea, Milton Rego.

Em setembro, as exportações de máquinas agrícolas somaram 1,6 mil unidades, um aumento expressivo de 44,5% na comparação anual. Porém, no acumulado de janeiro a setembro deste ano, as vendas externas atingiram 11,5 mil máquinas, um declínio de 5%. "Nos últimos cinco anos, o Brasil só tem registrado queda das exportações. Outras fontes estão substituindo nossos produtos", destaca Rego. Ele explica que, atualmente, os fabricantes brasileiros de máquinas agrícolas vendem seus produtos majoritariamente para países como Argentina, Paraguai e Uruguai.

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