Exportação de milho de MS supera ano passado em 153%
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- 13/09/13
Mato Grosso do Sul já despachou para outros países o equivalente a 753,8 mil toneladas de milho entre janeiro e agosto deste ano, volume 153% superior ao mesmo período de 2012, quando as exportações somaram 293,7 mil toneladas. De acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul) a grande oferta de milho e os preços atrativos são fatores que podem manter o ritmo de escoamento, como aponta o informativo Casa Rural, divulgado ontem (12).
Com a colheita recorde do milho safrinha que acumulou 7,8 milhões de toneladas no ciclo 2012/13, a expectativa é de que Mato Grosso do Sul mantenha o nível de exportação de 2012, quando enviou pelos portos o volume de 1,5 milhão de toneladas. Além da oferta em grande escala, a valorização do dólar e, consequentemente, a depreciação do real, deixam os preços atrativos para o mercado externo, aumentando a possibilidade de comércio com o Japão e a Coréia do Sul, principais importadores do milho sul-mato-grossense neste ano.
OGX pode ser excluída do Ibovespa a partir de janeiro
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- 13/09/13
Se continuarem sendo negociadas por um valor abaixo de R$ 1 até janeiro, as ações da petrolífera OGX, do empresário Eike Batista, serão excluídas da nova carteira do índice Bovespa (Ibovespa), referência do mercado de ações brasileiro, que passa a vigorar em 6 de janeiro.
A BM&FBovespa detalhou ontem a nova metodologia de cálculo do índice, que exclui automaticamente papéis que valem centavos, chamados de penny stocks. O diretor-presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, afirmou que uma mudança no índice, que tem 45 anos, já vinha sendo estudada desde o início deste ano. Mas reconheceu que o "efeito Eike" foi mais um dos fatores considerados para criar uma nova metodologia para o Ibovespa:
— Não mudamos o Ibovespa só pelo problema da OGX. Já estávamos estudando mudanças desde o início do ano. Mas, a partir de abril, o caso da OGX começou a impactar no índice e passou a ser mais um fator para repensar o Ibovespa.
Bancos suspendem compras com cartão de crédito no exterior em real
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- 13/09/13
Os bancos decidiram proibir que consumidores façam compras no exterior com cartão de crédito e paguem diretamente em reais, não dólares. A orientação foi dada pela Associação de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) e poderá ser seguida ou não pelos bancos.
A conversão dos valores gastos (de dólar para real) no momento da compra acabava sendo uma alternativa para o consumidor brasileiro já saber, naquela hora, quanto pagaria, em vez de esperar vir a fatura do cartão de crédito, com a cotação de quando fora fechada. Isso porque o dólar pode subir depois, e o consumidor acaba pagando mais por suas compras.

