Brasil gastou R$ 1,6 bilhão em 2010 em desenvolvimento internacional

Em 2010, o Brasil gastou R$1,6 bilhão - US$ 923 milhões - em cooperações destinadas ao desenvolvimento internacional. O valor é 91,2% maior do que o registrado no ano anterior. Do total, R$965 milhões, equivalente a 66,3% do total, correspondem a gastos com cooperações multilaterais e R$ 491 milhões (33,7%) com cooperações bilaterais.

Os números constam do relatório Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional (Cobradi),divulgado hoje (1º) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A publicação contabiliza os gastos dos órgãos da Administração Pública Federal, em 2010, com a cooperação para o desenvolvimento internacional.

Entre as despesas públicas estão desembolsos feitos por meio de tratados, convenções, acordos, protocolos, atos institucionais ou compromissos internacionais. Os gastos correspondem à disponibilização de pessoal, infraestrutura e recursos financeiros mediante a capacitação de indivíduos e o fortalecimento de organizações e instituições no exterior, além da organização ou participação do país em missões, como a manutenção da paz e da gestão de programas e projetos científicos e tecnológicos em conjunto com outros países e institutos de pesquisas.

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Vale, CSN, Gerdau e Usiminas entram na briga por porto de Eike

Um grupo de empresas brasileiras quer evitar que o porto do Sudeste, colocado à venda por Eike Batista, passe para as mãos de uma trading internacional. O porto é estratégico para o escoamento do minério de ferro de Minas Gerais.

Segundo apurado, as siderúrgicas CSN, Gerdau, Usiminas e a mineradora Vale estudam fazer uma oferta em conjunto pelo porto da MMX, localizado em Itaguaí (RJ), e já estiveram na empresa para conversas iniciais.

A intenção é brecar a entrada da suíça Glencore ou da holandesa Trafigura, cujo interesse pelo ativo já foi confirmado pela MMX. O fundo árabe Mubadala também avalia o empreendimento.

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Tesouro retira aval a captações dos Estados no exterior

O Tesouro Nacional não dará mais autorização para os Estados captarem dinheiro no exterior com garantia da União. Essas emissões de bônus no mercado internacional começaram a ser feitas com lastro em empréstimos feitos pelos Estados no exterior, numa operação chamada no jargão financeiro de securitização de dívida.

A garantia para o empréstimo poderá ser dada, mas a securitização da dívida para a oferta dos papéis aos investidores dependerá agora de uma autorização expressa do Tesouro, que será negada. O governo travou as emissões para evitar riscos de aumento do custos das captações do Tesouro e das empresas brasileiras.

Em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o subsecretário do Tesouro, Paulo Valle, antecipou depois da emissão de US$ 662 milhões do Estado do Maranhão com prazo de vencimento de dez anos, concluída na semana passada, os Estados que pleiteavam o mesmo tipo de garantia foram comunicados que não terão autorização para a securitização.

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