Exportações de milho acumulam mais de 8 milhões de toneladas

Um levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), com base em números da Secretaria de Comércio Exterior, do governo federal, aponta terem sido movimentados cerca de US$ 2,2 milhões. No mesmo período do ano passado, as aproximadamente 4,5 milhões de toneladas somaram US$ 388,2 mil.

No acumulado do ano a Coréia do Sul foi o principal comprador do milho mato-grossense, com cerca de US$ 1,5 milhão negociados. Em seguida surgiu o Japão com US$ 1,2 milhão e posteriormente o Egito com US$ 690,6 mil. O porto de Santos (PS) foi a principal porta de saída do grão, com 5,1 milhão de toneladas, seguido do de Paranaguá (PR) com 804,8 mil.

O instituto projeta 16,34 milhões toneladas de milho na safra 13/14 no Estado, em 3,36 milhões de hectares. A estimativa aponta que após atingir participação recorde de 46,7% sobre a área de soja neste ciclo (12/13), espera-se um recuo de 6,2 pontos percentuais na próxima temporada. Na última, a cultura perdeu 9,3% de sua área de 3,7 milhões de hectares, para outras c de segunda safra, como girassol e algodão.

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Brasil e Rússia discutem parceria estratégica na área militar

Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Rússia, Sergey Kuzhugetovich, reuniram-se ontem (16) para tratar da parceria estratégica militar acertada em dezembro entre os presidentes Dilma Rousseff e Vladimir Putin. Em pauta, a compra de sistemas de defesa antiaérea móvel (Panzir, de médio alcance) e portátil (Igla, de curto alcance). A exemplo de outras compras feitas pelo governo brasileiro, o acordo envolverá transferência da tecnologia aplicada nos equipamentos.

"Não se trata de uma visita para comprar ou vender, mas de uma visita de cooperação estratégica entre integrantes do Brics [grupo composto pelos principais países emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul]", disse Amorim.

Os dois ministros avançaram também nas tratativas para a criação de um grupo de trabalho na área de defesa cibernética e para o intercâmbio de militares. Outro assunto abordado pelos ministros foi o Projeto FX-2, que visa à aquisição, pelo Brasil, de aviões de quarta geração.

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Economia mundial teve em 2013 o 2º pior ano desde a crise, diz Mantega

O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse nesta quinta-feira (17) que o Brasil deve encerrar 2013 com um crescimento "modesto".

Segundo ele, "2013 não foi um ano fácil para ninguém, para nenhum país". "É o segundo pior ano [para a economia mundial] e perde apenas para 2009. Essa projeção é do Fundo Monetário Internacional, mas acreditamos que no ano que vem teremos o início da recuperação mundial e quem sabe fim dessa crise que durou cinco anos", disse o ministro.

Mantega destacou, porém, que a reação, ainda que provisória, nos Estados Unidos, "abre caminho para que a recuperação que está se ensaiando no mundo possa se verificar".

A reação seria provisória, porque, de acordo com Mantega, a potência norte-americana ainda terá de enfrentar "novos capítulos de seu conflito orçamentário.

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