Nova fábrica Havaianas produzirá até 4 pares por segundo

A capacidade de produção anual de Havaianas vai ser ampliada em 40% com a entrada em operação de uma nova fábrica em Montes Claros, norte de Minas Gerais, inaugurada nesta sexta-feira (18). São 102 milhões de pares ao ano, que se somam à produção de 260 milhões que sai anualmente da fábrica da Paraíba.

O investimento é de R$ 276 milhões --R$ 30 milhões a mais do que a previsão inicial--, e a fábrica traz inovações tecnológicas e ambientais que a colocam entre as mais avançadas do mundo no setor de transformação de borracha.

Praticamente não se acendem lâmpadas de dia, nem é necessário ar condicionado. Os postes externos são iluminados pela energia do sol. A água é toda tratada e reutilizada em jardins e banheiros.

As perdas de resíduos, de 6% na fábrica antiga, foram reduzidas a 3%. Até mesmo as rodelinhas que sobram do furo onde se encaixam as tiras da sandália são reaproveitadas.

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Brasil precisa se inserir no debate dos mega-acordos

Há oito anos fora das arenas de negociações de livre-comércio, o Brasil finaliza 2013 isolado, sem peso no comércio exterior e o país mais protecionista do mundo - depois do campeão, Bangladesh. O diagnóstico de especialistas, reunidos no Fóruns Estadão-Rrasil Competitivo-Comércio,Exterior, na terça-feira, reflete-se nos dados da balança comercial brasileira.

O País está diante de dois riscos ainda mais sérios em curto prazo: ser obrigado a engolir regras comerciais que nunca negociou, por causa de süa aversão aos acordos regionais e bilaterais, e condenar seus setores produtivos a ficar de fora das cadeias de valor internacionais.

Segundo Vera Thorstensen, os EUA "ansaram-se" do Brics (Brasil, Rússia, índia e China e África do Sul). Agora buscam em duas megafrentes de negociações - com os países do Pacífico (TPP, na sigla em inglês) e com a União Europeia (TTIP) -a definição de novas disciplinas para o comércio. Em futuro próximo, esses pacotes de regras tendem a ser internalizados, por meio de uma rodada multi-lateral, no arcabouço legal da Organização Mundial do Comércio (OMC).

O acordo EUA-União Europeia vai, além disso, "comerá as cotas de importação que hoje beneficiam o agro! negócio brasileiro", segundo a professora e pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas.

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Hidrovia vai escoar parte da safra

Miritituba é um distrito do município de Itaituba, uma das muitas cidades surgidas às margens da Transamazônica. Alimentada pelos inúmeros garimpos de ouro na região do Rio Tapajós, a antiga agrovila fica no extremo oeste do Pará, às margens do rio que poderá se torna a maior hidrovia do País, uma espécie de Mississipi brasileiro.

Pois nessa esquina do Norte do Brasil, conectada ao mundo pelas Rodovias Transamazônica e Cuiabá-Santarém, surge a grande novidade para o agronegócio exportador. Essa é a primeira rota de exportação de grãos no Brasil depois de anos.

Por ela passarão 3 milhões de toneladas, uma fração de apenas 10% de toda a expansão da produção das últimas cinco safras. E pouco, mas é uma esperança para produtores que têm visto a renda ser corroída pelo custo da ineficiência Logística no escoamento da safra. A Logística sobre caminhões, em Rodovias estreitas e mal conservadas, elevou o custo do frete a níveis históricos, acima de US$ 140 por tonelada.

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