Produção e preços elevam em 6,54% PIB da Agropecuária no acumulado do ano até julho

O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária cresceu 6,54% no acumulado de janeiro a julho de 2013, resultado do aumento da produção e da elevação de preços. Nas propriedades rurais, a agricultura cresceu 4,47% e a pecuária, 9,44% no mesmo período, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo (Esalq/USP).

O PIB do setor agrícola recuou 0,32% em julho. Em termos acumulados, o PIB cresceu 1,82%. Na agricultura, o cenário mais favorável em termos de preços foi o registrado para a batata, o trigo e o tomate. O preço deste último produto recuou em julho, mas sem comprometer a expressiva alta registrada no ano.

Também recuaram, no mês, as cotações da soja e do milho. As quedas favoreceram aos consumidores. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desacelerou para 0,03% em julho, após atingir 0,26% em junho, pressionado pela variação negativa do grupo de gastos com alimentação.

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Aviação brasileira faz primeiro voo comercial com biocombustível

Decolou no início da tarde desta quarta-feira (23) do Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, para o Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, no Distrito Federal, o primeiro voo comercial brasileiro com bioquerosene. A operação com combustível renovável, feita pela companhia Gol Linhas Aéreas, pode reduzir em até 80% a emissão de gases de efeito estufa.

A empresa espera disponibilizar cerca de 200 rotas com essa tecnologia durante a Copa do Mundo de 2014. O evento marca o Dia do Aviador, celebrado na data em que Santos Dumont fez o primeiro voo em um avião.

De acordo com a Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), o combustível de aviação representa, atualmente, cerca de 43% do custo das passagens aéreas. A curto prazo, no entanto, essa mudança não deve repercutir no valor da tarifa. "Com maior adesão a esse tipo de programa, acompanhado de políticas públicas, a tendência é que haja um ganho de escala a ponto de fazer com que esse combustível tenha um custo equivalente ao de origem fóssil.

Para nós, já seria uma grande conquista. Essa é a meta do primeiro momento", explicou Paulo Kakinoff, presidente da Gol.

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Novos impostos para alimentos desafiam grandes empresas

A recente aprovação de impostos especiais no México para bebidas com açúcar e para junk food (alimentos com alto teor calórico mas com níveis reduzidos de nutrientes) deve impor um desafio a algumas das maiores empresas de alimentos e bebidas do país.

A Câmara dos Deputados aprovou na semana passada um imposto de 5% sobre certos alimentos embalados como creme de amendoim e cereais matinais. Além disso, foi aprovado um imposto de 1 peso mexicano (cerca de US$ 0,08) por litro de bebida com açúcar.

Esses impostos, que fazem parte de um esforço do governo para combater a obesidade e o diabetes tipo 2, representam um grande desafio para companhias como Coca-Cola, Kellog's e Nestlé. O México é o maior consumidor per capita de produtos da Coca-Cola no mundo e a América Latina é a região mais lucrativa para a empresa após a Europa.

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